terça-feira, 9 de agosto de 2011

Paula Fernandes é fã de Angélica, tem o apelido de Pulinha e não abre mão de seus minivestidos


Por telefone, a cantora Paula Fernades revelou ao EXTRA, curiosidade sobre sua bem-sucedida carreira e vida fora do palco:

Ídolo
Sou fã da Angélica. Pintava a mancha dela na minha coxa quando ia cantar. Ela é muito simpática.

Apelido
Vitor Chaves (cantor da dupla Vitor & Leo e amigo dela) me apelidou Pulinha. Vários fãs me chamam assim.

Compositora
- Meu processo de composição é intuitivo, não tenho nenhum ritual, pode acontecer a qualquer hora, no carro, no trânsito. Fazer canções é algo que está muito além da compreensão da gente, sempre fui muito sensitiva, compor é como receber uma mensagem.. Na maioria das vezes, como foi com “Pássaro de fogo’, escrevia palavras que nem sabia o significado.

Minivestidos
- Tenho uns 20 vestisos no figurino do show. Acho que a vulgaridade não está no tamanho da saia, mas no comportamento da mulher, que pode ser vulgar usando um longo. Não gosto de malhar, então corro na esteira e adoro nadar.

Na hora da folga
- Por conta da minha vida atribulada (às 5h, 6h é a hora que vou dormir), reponho o sono para manter minha voz. Mas quando estou em casa, gosto de brincar com meu cachorro Floquinho e de andar a cavalo.

Quem é a mulher descrita em Pássaro de Fogo?
- Fala do renascimento de uma nova pessoa, e como eu já passei por depressão, me vejo num voo do pássaro num céu sem limites.

Primeira música que cantou?
- Adorava ouvir Leandro e Leonadro, cantava “Desculpe, mas eu vou chorar”.

Pastel com suco
- Numa das minhas primeiras viagens pra fazer show, ainda adolescente, minha mãe e eu só tínhamos dinheiro para dividir um pastel com suco. Minha mãe achando que era ckechup, ainda colocou pimenta na metade dela (risos). Por conta da minnha origem muito humilde, aprendia a dar valor para tudo o que conquistei.

Primeiro sonho de consumo realizado
- Foi comprar a casa própria. Morei de aluguel, me mudei 24 vezes até poder comprar minha casa em Belo Horizonte e dar esse conforto para a minha família.

Antes de fazer sucesso
- Com 18 anos (na época da depressão), voltei pra Belo Horizonte, parei de cantar. Fui fazer faculdade de Geografia, tentei virar secretária. Mas não aguentei e voltei a cantar me bares e shoppings.

Sucesso
- Não tem cachê que possa pagar a alegria que sinto ao encarar aquele mundo de gente cantando meu repertório todo.

Roberto Carlos
- Tivemos um encontro musical especial, muito bacana. É um homem extremamente inteligente. Agora ele está na correria (o Rei vai fazer show em Jerusalém) e eu estou numa correria só também, Mas quem sabe, no futuro, podemos gravar algo juntos. Seria muito bem bem-vindo.

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